[smart_track_player url=”https://api.spreaker.com/download/episode/40744641/t3016_a_coragem_de_ser_imperfeito_brene_brow.mp3″ title=”A Coragem de Ser Imperfeito – Brené Brown | T2#016″ artist=”ResumoCast” social_gplus=”false” social_linkedin=”true” social_email=”true” ]
Ser um empreendedor é passar por momentos de incerteza, correr riscos e se expor emocionalmente. Mas isso não precisa ser ruim.
Após 12 anos de pesquisas, a autora Brené Brown descobriu que, ao contrário do que muita gente pensa, vulnerabilidade não é fraqueza, mas sim a melhor definição de coragem.
Nesse episódio, convidamos a empreendedora e idealizadora da VRS Academy, Vivian Rio Stella, e debatemos o best-seller “A Coragem de Ser Imperfeito”.
OUÇA o resumo completo do livro no player acima!
O que você vai aprender nesse episódio
- Ideia central do livro na opinião dos apresentadores e da convidada
- O que é vulnerabilidade?
- Os 3 tipos de escassez que acontecem com as pessoas
- Dicas da Brené Brown para lidarmos com a vergonha
- Os 4 mitos da vulnerabilidade
- Diferença entre vergonha e culpa
- Como a cultura da escassez influencia negativamente as escolas e empresas?
- Os 3 escudos do “arsenal contra a vulnerabilidade”
- Dicas de vulnerabilidade para líderes
- Para quem é esse livro?
- Frases do livro para colocar em uma camiseta
- Desafio para o ouvinte
Para quem é esse livro?
Recomendamos esse livro para todas as pessoas que se consideram introvertidas e perdem ótimas oportunidades na vida — profissionais e pessoais — por causa de vergonha e medo de se expor.
3 ESTALOS do livro
Selecionamos 3 ideias do livro “A Coragem de Ser Imperfeito” que você vai escutar nesse episódio:
#1 ideia central
Viver é passar por momentos de incerteza, correr riscos e se expor emocionalmente.
Mas isso não precisa ser ruim.
Os dados de 12 anos de pesquisas que a autora Brené Brown traz nesse livro revelam que, ao contrário do que muita gente pensa, a vulnerabilidade não é fraqueza, mas sim a melhor definição de coragem.
#2 Os 4 mitos da vulnerabilidade
É verdade que, quando estamos vulneráveis, ficamos totalmente expostos, sentimos que entramos numa câmara de tortura (que chamamos de incerteza) e assumimos um risco emocional enorme.
Mas nada disso tem a ver com fraqueza.
1 – Vulnerabilidade não é fraqueza
Vulnerabilidade não é algo bom nem mau: não é o que chamamos de emoção negativa e nem sempre é uma luz, uma experiência positiva.
Ela é o centro de todas as emoções e sensações. Sentir é estar vulnerável.
Acreditar que vulnerabilidade seja fraqueza é o mesmo que acreditar que qualquer sentimento seja fraqueza.
Abrir mão de nossas emoções por medo de que o custo seja muito alto significa nos afastarmos da única coisa que dá sentido e significado à vida.
2 – Vulnerabilidade não é comigo
Quando éramos crianças, costumávamos pensar que quando crescêssemos não seríamos mais vulneráveis.
Mas crescer é aceitar a vulnerabilidade.
Então, seja você homem, mulher, dono ou funcionário, a vulnerabilidade é pra todos que buscam crescer.
3 – Vulnerabilidade é expor totalmente minha vida
A vulnerabilidade se baseia na reciprocidade e requer confiança e limites.
Não é superexposição, não é catarse, não é se desnudar indiscriminadamente.
Vulnerabilidade tem a ver com compartilhar nossos sentimentos e nossas experiências com pessoas que conquistaram o direito de conhecê-los.
Contar tudo da sua vida pra um estranho não é vulnerabilidade, mas sim querer aparecer.
4 – Eu me garanto sozinho
Retomando o discurso “O Homem na Arena” do presidente Roosevelt, aprendi também que as pessoas que me amam, aquelas com quem realmente posso contar, nunca são os críticos que me apontam o dedo quando fracasso.
Também não estão na arquibancada me assistindo.
Elas estão comigo na arena, lutando por mim e segurando a minha mão.
Nada transformou mais a minha vida do que descobrir que é uma perda de tempo medir meu valor pelo peso da reação das pessoas nas arquibancadas.
Quem me ama estará ao meu lado, independentemente dos resultados que eu possa alcançar.
Nós não podemos aprender a ser mais vulneráveis e corajosos por conta própria.
Muitas vezes nossa primeira e maior ousadia é pedir ajuda.
#3 Feedbacks e Liderança
Se você deseja dar feedbacks de qualidade e ser um bom líder, a vulnerabilidade também é o caminho.
Como a própria autora diz no livro:
“Sei que estou pronta para dar feedback quando: Estou disposta a me sentar ao seu lado em vez de no outro lado da mesa; Desejo colocar o problema na nossa frente em vez de entre nós (ou esfregá-lo na sua cara)”.
Para os líderes, a vulnerabilidade geralmente é percebida e sentida como algo desconfortável.
No livro “Tribos: Nós precisamos que você nos lidere”, o autor Seth Godin escreve:
“É difícil encontrar liderança porque poucas pessoas estão dispostas a enfrentar o desconforto exigido para ser um líder. Essa escassez torna a liderança valiosa. (…) É desconfortável se destacar perante estranhos.
É desconfortável propor uma ideia que pode fracassar.
É desconfortável desafiar o status quo.
É desconfortável resistir ao desejo de se acomodar.
Quando identificamos o desconforto, achamos o lugar onde um líder é necessário.
Se alguém não está desconfortável em sua posição de liderança, é quase certo que não está alcançando seu potencial máximo como líder”.
Frases do livro para colocar em uma camiseta
“O que nós sabemos tem importância, mas quem nós somos importa muito mais”
“Quando errar não é uma opção, não existe aprendizado, criatividade ou inovação”
“Não corra o risco de deixar a alegria passar despercebida mantendo-se ocupado demais perseguindo o extraordinário”
Quem é Brené Brown?
Brené Brown é ph.D. em serviço social e pesquisadora premiada na universidade de Houston.
Sua palestra “O poder da vulnerabilidade” no TED é uma das mais assistidas na história, com 50 milhões de visualizações.
Esse podcast substitui a leitura do livro A Coragem de Ser Imperfeito?
Não queremos que você deixe a leitura do livro de lado.
Além de escutar este podcast com o resumo, recomendamos que você leia o best-seller “A Coragem de Ser Imperfeito” na íntegra.
Use o ResumoCast como uma espécie de curadoria do próximo livro que você vai ler! É o que a maioria dos nossos ouvintes fazem.
Somos parceiros da Amazon, e quando você faz a compra através da nossa loja na Amazon (clique na imagem abaixo), a gente recebe uma pequena porcentagem da venda.
Assim, você nos ajuda a continuar produzindo conteúdos gratuitos de qualidade e “empoderando a humanidade com o conhecimento dos livros”.
E tem mais: além de respeitar as leis sobre os direitos autorais — tanto da editora como do autor —, você terá em mãos um material muito melhor do que um simples PDF baixado de graça na internet.