Por meio de plataforma própria, musictech strm® oferece análise de dados de uma perspectiva de risco e retorno
O mercado musical mundial foi um dos que mais cresceu no último ano: cerca de 7,4% em 2020, segundo dados da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês), entidade que representa a indústria da música gravada em todo o mundo. Na América Latina, o aumento foi de cerca de 15,9%, no ano passado, em comparação a 2019. O Brasil é o primeiro da lista, seguindo também dados do órgão.
Atenta a este cenário e com o objetivo de atrair mais investidores ao setor, a musictech strm® utiliza inteligência artificial e análise de dados para identificar e diagnosticar artistas de grande potencial. A ideia é diminuir a desconfiança dos investidores que se interessam pelo universo fonográfico para permitir que encontrem o momento certo de apostar no mercado e avaliar os riscos envolvidos. Por outro lado, o trabalho estratégico da startup permite que musicistas percebam em qual momento da carreira estão e quais desafios precisam enfrentar para alcançar patamares mais altos.
Mesmo com muitos talentos, ainda existe quem não entende como funciona a indústria musical. O papel da strm® é ser o elo entre as duas pontas. Para isso, a plataforma desenvolvida compila dados de músicos dos mais variados estilos.
Entre os monitoramentos disponibilizados pela plataforma estão dados públicos que possibilitam fazer a comparação de artistas. Já a partir de informações não-públicas, cedidas pelo próprio músico, é possível gerar um diagnóstico completo com 400 critérios importantes. Para isso, a equipe da strm® observou, durante anos, a vivência entre os principais empresários dos mais diversos gêneros musicais, entendendo os padrões das
carreiras de grandes nomes de sucesso, para que fosse possível colocar todo o conhecimento na startup.
A partir da mescla da ciência de dados com pacote de informação vitais, os assinantes da ferramenta podem decidir em qual ativo musical investir e a melhor maneira de fazê-lo. Após identificar o momento do artista, o investidor pode entender as possíveis ameaças, avaliar o processo e saber o que esperar das aplicações específicas nos quatro diferentes tipos de ativos musicais: shows ao vivo, execuções digitais, direitos autorais da obra e de imagem.
Para a análise, são enumeradas as fases da carreira do artista, de 1 a 10 – desde o início, quando ainda está desenvolvendo a própria identidade e propósitos, até o momento em que ela se consolida internacionalmente.
“Depois de mais de 15 anos de experiência prática inserido no mercado musical, conhecendo diversas culturas, pessoas e artistas, descobrimos que existem padrões entre as carreiras de sucesso. Nosso foco é trazer estes padrões para o conhecimento de intérpretes e investidores, para otimizar tempo, energia e dinheiro”, afirma Fernando Gabriel, CEO e co-fundador da strm®.
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