Como encontrar as melhores startups do mercado de Metaverso: A estratégia da Gutenberg Venture Builder?

A Gutenberg é pioneira na tese do Metaverso e busca startups inovadoras para uma sociedade estratégica durante 5 nos no framework de Venture Building 4.0

Pense nessa maluquice. O que tem em comum?

1) Tráfico de entorpecentes

2) Assalto a bancos

3) Venture Capital

Resposta : São atividades muito lucrativas, mas também muito arriscadas.

Então por que tem tanta gente boa e inteligente nesse jogo de Venture Capital? Se é tão arriscado assim?

Porque Venture Capital é a forma contemporânea de inovar, desbloquear valor e melhorar a vida das pessoas.

No passado vivíamos na era da escassez, e para desbloquear valor era preciso fazer guerras ou grandes navegações. Era um jogo de soma zero, onde um grupo necessariamente precisava perder para que outro grupo ganhasse.

Hoje vivemos na era da abundância, onde as possibilidades são infinitas. E as startups são a forma contemporânea de desbloquear o valor das coisas, inovar e melhorar a vida das pessoas.

A primeira com tese no metaverso

Como encontrar as melhores startups do mercado de Metaverso: A estratégia da Gutenberg Venture Builder?

Uma possibilidade muito comum é o método “Spray and Pray” onde o Venture Capital faz uma quantidade grande de apostas e reza para que um dia alguma delas se torne um unicórnio. Com um boa planilha é possível forma um portfolio equilibrado.

Outra alternativa é adquirir equity em startups e atuar ativamente no desenvolvimento de  capacidade de execução em times de empreendedores.

E é isso que fizeram muito bem até hoje as aceleradoras de startups.

Mas agora o jogo está mudando, as startups estão ficando mais competitivas. 

Os programa de aceleração tradicionais apresentam muitos problemas

  1. Ficam fechados de 6 a 9 meses por ano
  2. Enxurrada de inscrições em curto espaço de tempo, colocando pressão na equipe da aceleradora que as vezes deixa de fora grandes startups por não tem tempo hábil para um processo eficaz de Scouting
  3. Programas one size-fits-all com duração curta, de 3 a 6 meses
  4. Controle de qualidade da entrega dos mentores, algumas startups que tiram na loteria recebem grande valor de mentores, outras menos sortudas, não
  5. Custos de viagem e acomodação para para os programas que são presenciais
  6. Tamanho de mercado pequeno, depois de tantas restrições, sobram menos startups

O venture building 4.0 que a Gutenberg utiliza, foi licenciado da FCJ, a maior holding de venture builders da LATAM. Já foram lançados 27 programas seguindo o modelo.

Principais vantagens do Venture Building 4.0

  1. Aberto 365 dias por ano
  2. Processo de seleção permanente, o que facilita a prospeção dos mais promissores times
  3. Equipe dedicada de buildage que implementa processos e acompanha as startups por 5 anos
  4. Playbooks e processos validados em um ecossistema de 27 Vente Builders e mais de 100 startup participantes (dados atualizados até Jan 2022)
  5. Sprints semanais 100% online
  6. Tamanho de mercado global, pois agora é possível trazer para o portfólio startups que trabalham remoto, até mesmo de outros países

O Venture Building 4.0 funciona por que pega pouco equity das startups, foca em desenvolver capacidade em times de empreendedores, e isso é feito com processos ao invés de mentorias aleatórias. A Gutenberg se torna sócia estratégica dos empreendimentos durante 5 anos e aposta na tendência revolucionária do Metaverso como um mercado que pode atingir o tamanho global de U$800 BILHÕES em 2024, segundo estudo da Bloomberg e PWC.

Mas como é possível mitigar o risco de investimento se o Metaverso parece uma bolha?

Primeiro precisamos entender que hoje o Metaverso não existe 

Mão não só isso, para dizer que alguma coisa não existe, precisamos definir o que é essa coisa, concorda?

A definição do metaverso ideal – Um exercício de futurismo

  1. Um ambiente descentralizado sem um comando e controle central. Isso não existe hoje em dia pois as diversas plataformas que se consideram “metaverso” tem comando e controle central de grandes empresas, incluindo o meta do facebook.
  2. Acesso sem fricção ao metaverso imersivo. Hoje, para uma experiência imersiva, é preciso hardware caro, inacessível à maioria das pessoas, um alto poder de processamento e banda muito rápida de internet.
  3. O metaverso terá uma economia própria, Por estarem frequentando o ambiente imersivo as pessoas terão demandas que serão supridas por empresas e startups. Haverá uma moeda própria e descentralizada. Grande parte da humanidade vai viver e trabalhar muitas horas por dia nisso que será o futuro da internet como conhecemos hoje.

Mas como a Gutenberg pode ser tão maluca ao ponto de buscar startups do Metaverso sendo que ele nem sequer existe ainda?

Hoje, no lado esquerdo da margem , o metaverso não existe. O metaverso está no futuro, no lado direito da margem. Nossa estratégia é trazer para o portfólio, as startups que estão construindo a ponte.

E desenvolver capacidade, com o Venture Building 4.0 em times que estão trabalhando duro para criar a infraestrutura necessária para o Metaverso acontecer.

Eu tenho certeza que muitos não concordam com essa visão porque acham que é tudo muito novo e isso nunca aconteceu antes na história da humanidade. 

É isso que você está pensando????

Então presta agora muita atenção.

Feche as outras abas do computador, pare de usar o whatsapp.

E leia cuidadosamente porque a repetição da explicação de todo o embasamento da nossa tese de investimento do Metaverso. 

Mas antes vamos entrar na máquina do tempo e voltar para o ano de 1980

Esse objeto na cintura dessa moça, o nome disso é Walkman, e dentro dele tem algo chamado fita K7, que consegue armazenar a impressionante quantidade de 60 minutos de áudio para serem consumidos em qualquer lugar. Fantástico para 1980!!

Ahhhh, e só para lembrar, hoje a internet não existe em 1980, mas para dizer que a internet não existe, precisamos definir o que é a internet.

E aqui está a definição, a Internet é

  1. Um ambiente descentralizado sem um comando e controle central. Isso não existe hoje em dia pois os diversos canais de engajamento humano tem comando e controle central de grandes empresas, incluindo governos e redes de TV aberta
  2. As pessoas terão acesso sem fricção a internet . Hoje, em 1980, para uma experiência de conexão digital, é preciso hardware caro, inacessível à maioria das pessoas, um alto poder de processamento e banda muita larga de dados.
  3. A Internet terá uma economia própria, No ambiente digital as pessoas terão demandas que serão supridas por empresas e startups. Grande parte da humanidade vai viver e trabalhar muitas horas por dia nisso que será chamado de internet e possivelmente os grandes conglomerados de comunicação deixarão de existir, ou estarão ocupados pensando em como migrar os seus modelos de negócios para a internet.

Mas como podemos ser tão malucos ao ponto de ter uma tese de investimentos na internet, em 1980, sendo que ela nem sequer existe ainda?

Hoje, no lado esquerdo da margem, a internet não existe. A internet está no futuro, no lado direito da margem. Iremos trazer para o nosso portfólio, as startups que estão construindo a ponte.

Agora entre novamente na máquina do tempo e vamos retornar ao presente, meados de 2022

O que aconteceu com o venture capital que decidiu apostar na construção da internet?

Assista o impressionante vídeo abaixo e confira o crescimento global da internet desde os anos 90. você vai entender que hoje temos apenas 4 Bilhões de pessoas conectadas na internet e mais 4 Bilhões prontas para entraram.

Perceba no vídeo que próximo ao ano 2000, mesmo com a BOLHA das Pontocom, o número de usuários da internet não parou de crescer.


O futuro da internet certamente será impactado a medida que os sem internet entrarem na internet e ficarem a um passo do metaverso.
Junto com as convergências de tecnologias que estão sendo construídas para proporcionarem uma experiência imersiva, descentralizada, com baixa fricção e economia própria. 

A Gutenberg acredita que ons próximos anos a internet do futuro vai ficar cada vez mais presente.

Gustavo Carriconde, CEO Gutenberg Venture Builder

Para saber mais, visite www.resumocast.com.br/gutenberg-venture-builder

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